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10 de janeiro de 2017 - 18:08

Como-estruturar-os-servicos-de-atendimento-ao-consumidor-na-era-das-redes-sociais-televendas-cobranca

Com a internet, os consumidores vão direto para as redes sociais para contar das suas experiências com as marcas. Quando estão satisfeitos, eles a indicam para outros. Quando não estão, eles reclamam. A diferença para o modelo tradicional é que agora milhares de internautas também podem ouvir.

Por: Ricardo Pomeranz

Até a bem pouco tempo, o modelo de atendimento era muito simples, com algumas pequenas variações. Os serviços de atendimento ao consumidor eram organizados dentro da área de marketing, na divisão de relacionamento, na subdivisão de atendimento ao consumidor, na sub-subdivisão responsável por fornecedores de serviços de atendimento.  É claro, que muitos desses fornecedores terceirizam seus serviços para outras empresas, que no final das contas são as responsáveis pelo atendimento ao consumidor através de seus atendentes.

Consumidores insatisfeitos reclamam para os atendentes que retornam as queixas ao longo de toda a cadeia até ao departamento de marketing. Todos nós somos consumidores e sabemos qual é o resultado desse processo: nada acontece. As queixas raramente são atendidas. Durante todo o período que elas ficaram restritas à relação entre os envolvidos nesse processo, nada evoluiu.

Esse modelo já não funciona mais. Com a internet, os consumidores vão direto para as redes sociais para contar das suas experiências com as marcas. Quando estão satisfeitos, eles a indicam para outros. Quando não estão, eles reclamam. A diferença para o modelo tradicional é que agora milhares de internautas também podem ouvir.

Na era da internet, as empresas precisam repensar como organizar seu organograma empresarial. Os consumidores devem estar nas posições de destaque e não na sua parte mais baixa. Os profissionais de marketing, do diretor ao assistente júnior, têm a obrigação de passar alguns dias do mês ouvindo o que os consumidores falam sobre a empresa, quais são as maiores queixas e quais as sugestões de melhoria nos seus produtos e serviços. Mais ainda, eles precisam aprender a importância que o tempo exerce nesse novo cenário. A receita anterior de responder aos consumidores em 1, 2 ou 3 dias (sim eu sei, algumas empresas precisam de ainda mais tempo…) não funciona mais. Na era da internet, o marketing precisa ser implementado em tempo real. Os departamentos de atendimento aos consumidores nas organizações devem estar preparados com pessoal, ferramentas de monitoramento na internet e processos adequados para responder a esse novo cenário.

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