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Cartões – Processamento Interno ou Externo: qual é o mais apropriado?

Por: Afonso Bazolli
Em: Crédito
Fonte: C4 Bulletin

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Por: Danilo Nascimento

Conheça os prós e os contras de terceirizar ou fazer investimentos em infraestrutura própria para tocar operações e realizar transações

Em um mercado que exige melhorias contínuas, seja por necessidade de atualizações de mercado ou por engajamento das bandeiras, e que atua 24×7 (24 horas por dia, sete dias por semana), em tempo real, contar com operações extremamente funcionais é fundamental. No mercado de cartões de crédito, existem duas opções distintas e objetivas de processamento: interno e externo.

No primeiro caso, ao concentrar as informações na empresa, é possível ter maior flexibilidade no momento de fazer mudanças e, consequentemente, se bem realizadas, alcançar pioneirismo e vanguarda nas transações. Além disso, se emitidos muitos cartões, é possível diluir os gastos, tendo um bom custo-benefício. No entanto, existem dificuldades em relação à infraestrutura, uma vez que máquinas, discos, licenças de softwares e equipe são caros, criando uma barreira de investimento. Pontos como esses fazem com que o foco seja mais no operacional do que nas soluções de inteligência, deixando de lado medidas importantes como as que auxiliam em decisões estratégicas, por exemplo.

Em contrapartida, quando as transações são realizadas por processadoras terceirizadas, existe o benefício de utilizar o volume e a robustez da companhia, softwares de primeira linha, além das inovações e atualizações feitas dentro das plataformas. E, para se proteger, existem as garantias de maquinário e as cláusulas de níveis de serviços (SLA), que impõem a entrega mínima do serviço. Contando com esse forte sistema, no qual não é preciso investir em infraestrutura, é possível ter uma visão mais clara do custo-benefício, sem custos fixos e, o principal, dando prioridade às soluções de inteligência e à tomada de decisões. O ponto negativo é a falta de desenvolvimento específico para a operação, gerando a necessidade de negociar com a processadora, o que acarreta perda de flexibilidade.

Conhecidas as duas modalidades, é hora de pensar: processamento interno ou externo, qual é o mais apropriado para os dias de hoje? O mercado já tem soluções que vão além dessa questão, unindo o melhor do operacional com a inteligência essencial para atuar em um segmento tão sofisticado como o de cartões.

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