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Renda Presumida: Como garantir a aderência desta variável no modelo de concessão de crédito?

Por: Afonso Bazolli
Em: Enriquecimento Cadastral
Fonte: Think Data

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Com os motores de crédito, o processo de aprovação ficou extremamente rápido, baseada na análise de dezenas de variáveis, dentre elas, a Renda Presumida. Entenda como uma renda presumida é determinada para uma pessoa e as formas de utilização (com segurança) em sua operação.

O processo de análise de crédito vem evoluindo muito ao longo dos anos. Até (não muito) tempo atrás, era comum uma financeira solicitar hollerith do proponente ao crédito a fim de comprovar se o mesmo tinha ou não atividade remunerada e qual o salário recebido. Além disso, a checagem da existência de pendências junto aos órgãos de proteção de crédito era obrigatória. Agora, todo este processo ocorre de forma automatizada – e em poucos segundos!

A utilização de Big Data possibilitou muito mais agilidade e segurança no processo de análise do perfil de um cliente – o que reflete diretamente na redução de risco de fraudes e em queda da PDD (Provisão de Devedores Duvidosos – Inadimplência).

Dentre das centenas de variáveis passíveis de análise, algumas, podem ser obtidas internamente (caso à companhia já tenha algum histórico de relacionamento com aquele cliente), mas outras, se fazem necessário a utilização dos serviços de bureaus especializados, dentre elas, a Renda Presumida.

A Renda Presumida é uma das variáveis de maior peso em um modelo estatístico de Credit Score, por possibilitar a mensuração da capacidade de consumo ou pagamento de um consumidor, entretanto, caso essa informação não esteja calibrada corretamente, os efeitos negativos de uma concessão de crédito realizada de forma indevida são grandes.

Renda Presumida: Afinal, como essa informação é determinada?

De forma macro, a Renda Presumida é gerada através da análise de diversas variáveis – por exemplo:

Escolaridade;

Estado Civil;

Profissão;

Faixa Etária;

Classificação;

Local de Moradia (IBGE);

Situação na Receita Federal;

Dentre outras.

Com base em todas essas informações, associadas à dados internos da companhia, é possível se estimar a Renda Presumida de uma pessoa visando balizar com segurança os riscos envolvidos na venda de um produto a prazo ou na concessão de um crédito (principalmente os sem garantia).

O que ocorre, é que mesmo com as diversas variáveis disponíveis, muitas destas podem apresentar uma baixa aderência, isso é, se mostrar desatualizadas. Associado a isso, temos o problema de que uma checagem de restrições de crédito para uma campanha ativa de concessão e com baixo ticket médio de liberação acabada saindo extremamente cara, tornando o custo da operação inviável.

E o que fazer quando não se consegue estabelecer com segurança a Renda Presumida de uma pessoa?

Isso é algo que pode ocorrer com certa frequência, principalmente, para clientes desbancarizados ou muito jovens. Essas pessoas, possuem um histórico de informações muito “pobre”, o que torna a aderência da Renda Presumida no modelo estatístico extremamente baixo.

Por isso, buscar alternativas no mercado acaba sendo uma das principais saídas, a fim de garantir que a Renda Presumida gerada internamente e a real situação de um proponente de crédito não sejam discrepantes, do contrário, uma companhia pode simplesmente negar o crédito e perder um cliente com potencial para a concorrência devido a um GAP interno.

Unindo tecnologia e robôs para a obtenção da Renda Presumida

Diante deste cenário, a Think Data, bureau de informações referência na indústria financeira disponibiliza ao mercado uma solução chamada “Valida Fácil – Concessão de Crédito”. Como funciona?

Essa plataforma possuí diversos robôs de buscas em fontes de fé-pública e está integrada aos principais motores de crédito do país, possibilitando as companhias obterem informações fidedignas e real time, em poucos segundos em mais de 100 instituições.

Além disso, a tecnologia da Think Data possibilita checar diariamente a situação profissional de uma pessoa online no Ministério do Trabalho, isso é, se ela está trabalhando ou recebendo o Seguro Desemprego ou Bolsa Família ou se veio a óbito (indicativo de fraude). Outra informação muito utilizada pelas áreas de crédito é a Renda Familiar Per Capita – através dela, é possível identificar melhor o perfil da pessoa física e a aderência da Renda Presumida.

Atualmente, existem empresas que vão além das checagens apresentadas, avaliando inclusive se uma pessoa tem participação societária em uma empresa e se o telefone fornecido realmente está vinculado a ele e com WhatsApp ativos (e com foto vinculada) para checagem via biometria facial.

O importante no processo de concessão de crédito não é apenas garantir que se tenha uma renda presumida confiável – e sim, a possibilidade de se avaliar 360º graus uma pessoa via diversas fontes a fim de que o volume de reprovações ou propostas direcionadas à mesa de crédito seja o mínimo possível.

Para conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral “Valida Fácil – Concessão de Crédito” da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/

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