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Afinal o que é essa tal quebra de paradigma que tanto se fala?

Por: Alessandro Ichikawa
Em: Gestão
Fonte: Redação

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Por: Alessandro Ichikawa

Digitando PARADIGMA no buscador líder da internet, teremos 25.6milhões de resultados em 0,16 segundos.

No topo aparece a seguinte descrição:

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

“Paradigma (do grego parádeigma) literalmente modelo, é a representação de um padrão a ser seguido. É um pressuposto filosófico, matriz, ou seja, uma teoria, um conhecimento que origina o estudo de um campo científico; uma realização científica com métodos e valores que são concebidos como modelo; uma referência inicial como base de modelo para estudos e pesquisas.”

Então a famosa “quebra” de paradigma seria um novo modelo ou padrão a ser seguido.

Mas será que todos os paradigmas devem ser quebrados? E será as empresas (leia-se as pessoas que as compõe) estão preparadas para os paradigmas a serem quebrados?

Sim, pois são 2 grandes desafios para as companhias. O 1º é sem dúvida conseguir quebrar paradigmas e o 2º é conviver com um ambiente novo.

Muito se fala na quebra de paradigmas mas pouco se vê realizado efetivamente. Exemplo são os modelos de negócio B2B (negócios entre empresas) onde a cadeia pode ser resumida grosseiramente em 3 relações comerciais:

1 – entre o consumidor e o contratante – contrato fixo (assinatura, franquia, mensalidade, plano, etc),

2 – do contratante com o prestador de serviço – contrato variável (comissão de venda, aquisição, rentenção, cobrança, chamada atendida, posição logada, posição disponível, etc)

3 – entre o prestador de serviços e seus fornecedores – contrato fixo (licença de uso de software, locação de espaço, leasing, etc)

O exemplo citado é uma oportundiade de quebra de paradigma pois o mercado atual, ditado por uma competitividade absurda, nos obriga a pensar em modelos que, quando não reduzem os custos, devem ao menos flutuar com a receita.

Mas como convencer acionistas que valores as vezes intangíveis como a importância de um determinado brand em nossa carteira de clientes, aumento de market share ou mesmo simplemente não perder espaço para concorrência vale mais que margem ou receita?

Ou como apostar na possiblidade de ganhos maiores porém variáveis ao invés do conforto da previsibilidade da receita?

Uma vez um colega comentou sobre uma discussão com sua esposa que, para mim, é um bom exemplo de quebra de paradigma. Ele a fez mudar de idéia com um único argumento. Ela defendia que ele deveria garantir sua aposentadoria com o governo mas ele argumentou da seguinte forma: “Você escolhe meu bem: posso pagar o carnê todo mês ou direcionar este dinheiro para comprar um imóvel, seja ele comercial ou residêncial. Seu aluguel certamente será mais alto que o benefício que nós ganhariamos do governo além de mantermos o imóvel. Qual você prefere?”

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