Chatbots não vão acabar com profissões em um primeiro momento

Por: Afonso Bazolli
Em: Opinião
Fonte: Mobile Time

Por: Henrique Medeiros

A adoção de chatbots com inteligência artificial cria dúvidas sobre o futuro de algumas profissões no mundo. Para o diretor geral do Kayak no Brasil, Kaio Philipe, essas tecnologias não devem trazer tais preocupações em um primeiro momento. A empresa de comparação de preço para viagens aéreas que foi uma das primeiras a lançar chatbots para o Facebook Messenger.

“Acho que os robôs não vieram para substituir as pessoas. É um meio muito novo, cuja principal plataforma é a do Facebook que tem apenas seis meses”, frisou o executivo em conversa com MOBILE TIME. “As empresas ainda precisam encontrar o uso dos robôs em uma economia de escala”

Mais para frente, contudo, Philipe admite que algumas profissões podem deixar de existir. Mas compara isso com a evolução da tecnologia e das profissões. Como exemplo, recorda da mudança dos antigos técnicos de cabo para os atuais analistas de instalação de serviço das operadoras.

Sobre os chatbots, ele acredita que bancos, fintechs e as companhias aéreas devem liderar a inovação no setor. Já sobre o seu próprio bot, ele ressaltou que o lançamento gerou crescimento orgânico para a página da empresa no Facebook e não tirou usuários do aplicativo mobile ou de seu site.

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