
Por: Dan Cohen
Entre a necessidade de crédito por parte das empresas de médio porte e o aperto de mãos com fundos de financiamento após um acordo, há uma série de encontros, reuniões e discussões. Da mesma forma que um relacionamento, os envolvidos precisam cultivar uma relação mútua de confiança para fazer o negócio acontecer – algo que pode custar tempo demais para as corporações em um cenário de crise econômica. Porém, com a ajuda da tecnologia, é possível agilizar esse casamento. Confira:
Amor à primeira vista – no modelo tradicional, é a etapa que mais consome tempo do empresário: ele visita inúmeros bancos e fundos apenas para descobrir interessados em investir no negócio. Já com as plataformas digitais que realizam a intermediação entre as partes, a empresa realiza o cadastro e o investidor pode criar perfis para identificar quais corporações têm pontos em comum.
O primeiro encontro – ao invés de uma reunião, no ambiente digital os algoritmos cruzam as informações e dão o “match”, listando os perfis que mais condizem com o crédito desejado. A partir daí a empresa recebe informações sobre o financiamento e podem começar a negociar.
O namoro – essa fase é marcada pelas reuniões e encontros entre os empresários e investidores. O objetivo é conhecer a fundo as particularidades de cada negócio e a própria demanda do crédito. É neste momento em que se estabelecem a confiança e segurança determinantes para concretizar o acordo.
O casamento – Acordo fechado!
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