
Índice está em alta ligado, em especial, aos financiamentos de custeio, principal linha da carteira
A “turbulência” causada pela carteira de agronegócio do Banco do Brasil, puxada pela explosão da inadimplência no crédito rural, o aumento dos pedidos de recuperação judicial no campo e a onda de prorrogações de operações, tem “frustrado” as expectativas positivas da instituição para 2025.
O ano agora é visto como um período de ajustes pela presidente Tarciana Medeiros, que espera melhora no cenário já no início de 2026 com as renegociações de dívidas rurais iniciadas em outubro e que já se aproximam dos R$ 6 bilhões.
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