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Confiança: o valor máximo do seu consumidor

por: Afonso Bazolli
fonte: E-Commerce Brasil
13 de setembro de 2022 - 17:03 - atualizado às 17:44

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A confiança é um dos atributos mais valiosos em um mundo cada vez mais complexo, de difícil compreensão e controle. As pessoas precisam confiar para tomar atitudes cotidianas: confiar em sistemas, confiar em pessoas, confiar em marcas.

Em relação às marcas, isso ficou evidenciado no estudo Edelman TrustBarometer, feito recentemente com 14 mil pessoas de 14 países. Os dados referentes aos brasileiros, especificamente, são relevantes: 79% dos entrevistados afirmam que hoje é mais importante confiar nas marcas do que era no passado; e 36% dizem não comprar mais de marcas que amam porque já não confiam nelas.

A confiança figura entre os três fatores decisivos para a compra, junto com custo-benefício, qualidade e atendimento. Mais da metade (51%) dos brasileiros ouvidos na pesquisa disseram que a confiança está mais importante em todos os aspectos de sua vida.

E esses consumidores retribuem a confiança:

74% dos brasileiros afirmam que, se confiam na marca, vão defendê-la, recomendá-la, exibi-la e falar sobre ela em redes sociais;

72% dizem que vão comprar;

43% vão engajar-se em atividades e compartilhar dados;

e 40% vão se manter fiéis mesmo se algo der errado.

A pesquisa também mostrou a influência da pandemia: dos brasileiros entrevistados, 33% disseram depender mais das marcas para se manterem seguros nesse período. Não é difícil compreender: além do medo, a pandemia trouxe uma série de desafios para o dia a dia. E os cidadãos tiveram que rapidamente escolher entre as soluções apresentadas.

Como fazer as compras e como recebê-las durante o isolamento? Os smartlockers despontaram como solução para a entrega sem contato. E os consumidores aprovaram seu uso, numa sutil — e preciosa — demonstração de confiança.

Com quem partilhamos nossos armários? A quem delegamos guardar nossos pertences?

É, sem dúvida, uma relação estreita a que se estabelece entre o consumidor e a marca com que ele combina a entrega (intermediada por um discreto, quase invisível, operador, a quem cabe a responsabilidade pelo cumprimento exitoso do combinado). São duas partes a compartilhar uma chave e um espaço que, então, é privativo. E é essa a solução que o consumidor considera mais segura.

Para o marketing e para o varejo, não pode haver situação de maior privilégio. A oportunidade fica evidente. Afinal, o consumidor opta por uma forma de entrega pautado pelo distanciamento e pela conveniência, mas acaba encontrando uma marca. E da forma mais íntima e direta.

A partir desse primeiro encontro — sem atrasos, sem esperas, no local escolhido, sem transtornos, e, possivelmente com uma boa surpresa (o produto) — estão criadas as bases para uma relação profícua e duradoura.

O locker aproxima consumidores e marcas e os envolve com laços de confiança.

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