Série online, gratuita e com certificado ensina como liderar projetos que utilizam inteligência artificial para se tornar um dos profissionais mais valorizados do mercado
Ferramentas de inteligência artificial se tornaram parte da rotina de profissionais de diversos segmentos e a tendência é que essa tecnologia ocupe ainda mais espaço. O estudo Futuro do Trabalho, do Fórum Econômico Mundial, indica que 75% das empresas já buscam incorporar a IA em seus negócios nos próximos anos.
Em paralelo à implementação da IA, os profissionais também precisam desenvolver habilidades técnicas e comportamentais para acompanhar o que alguns especialistas chamam de “a maior revolução de carreiras da história”.
Ainda existem polêmicas e receios sobre o avanço exponencial da IA. No entanto, já é possível enxergá-la mais como um apoio ao trabalho humano e cada vez menos como uma ameaça, já que a tecnologia pode ser utilizada para potencializar a carreira e os negócios.
O que o mercado quer
Uma pesquisa feita pela edX, plataforma de cursos online co-fundada pela Harvard e MIT, indica os impactos da inteligência artificial no mercado de trabalho. O levantamento mostra que 47% dos participantes acreditam que os profissionais não estão preparados para o futuro do trabalho.
Mas afinal, o que é necessário para começar a trabalhar em conjunto com a inteligência artificial? Um estudo conduzido pelo LinkedIn aponta alguns caminhos. O documento mostra que as competências mais desejadas pelos recrutadores são:
Excel;
inglês;
habilidades analíticas;
estruturação de dados;
reconhecimento de padrões;
aprendizado de máquina (machine learning).
As oportunidades para trabalhar com inteligência artificial estão por todos os lados. Algumas atividades que já existem, como desenvolvedor de IA generativa, cientista de dados e especialista em cibersegurança vão ganhar ainda mais força enquanto outras irão surgir. A Forbes listou quatro profissões que serão criadas pela inteligência artificial. Confira:
Especialista em ética da IA: responsável por avaliar e orientar o desenvolvimento, implementação e uso de inteligência artificial de maneira ética. Isso envolve identificar e mitigar possíveis vieses, assegurar transparência e responsabilidade nas decisões tomadas por sistemas de inteligência artificial, além de garantir o respeito aos princípios éticos ao lidar com questões como privacidade, segurança e impactos sociais.
Curador de informações para IA: sua função é coletar, organizar e gerenciar conjuntos de dados utilizados para treinar modelos de inteligência artificial. Isso inclui a seleção criteriosa de dados relevantes, a remoção de vieses indesejados e a garantia da qualidade e representatividade dos dados.
Engenheiro de machine learning: desenvolve e implementa algoritmos e modelos de machine learning para resolver problemas específicos a partir da coleta e preparação de dados, escolha e ajuste de algoritmos, treinamento e avaliação de modelos, além de otimizar a eficiência e desempenho dos sistemas de machine learning.
Designer de prompts para IA: cria instruções e sugestões que orientam a interação entre usuários e sistemas de inteligência artificial. Esses profissionais projetam comandos ou perguntas de forma clara e eficaz para obter respostas desejadas, garantindo uma interação mais natural e produtiva. O objetivo é criar prompts que ajudem a moldar o comportamento do sistema de IA, facilitando a comunicação e garantindo uma experiência de usuário mais intuitiva e eficiente.
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