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07 de fevereiro de 2024 - 17:00

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Em meio às dificuldades para encontrar mão de obra qualificada, o reskilling e o upskilling surgem como uma alternativa para qualificar e desenvolver a equipe interna. Confira como aplicar esses conceitos na sua empresa.

Com o acelerado avanço da tecnologia e as constantes mudanças pelas quais o mercado de trabalho e educação vêm passando, encontrar – e manter – mão de obra qualificada tornou-se um verdadeiro desafio.

Afinal, da mesma forma que as empresas buscam os melhores talentos para ajudá-las a atingir os seus objetivos nos negócios, os colaboradores também procuram por oportunidades que possibilitem crescimento e melhor remuneração.

E já que o sucesso das companhias está diretamente ligado às pessoas que nela trabalham, o desenvolvimento dos colaboradores é o primeiro passo para mantê-las prósperas e lucrativas. Uma das formas mais efetivas de fazer isso é através do reskilling e do upskilling, dois conceitos essenciais para a requalificação e a capacitação de funcionários.

Confira, a seguir, a definição destes conceitos e descubra como começar a aplicá-los na sua empresa em 3 passos práticos.

Reskilling e upskilling

O sonho de todo funcionário, principalmente no meio corporativo, é ascender na carreira, conquistando novos cargos e responsabilidades. No entanto, para isso, é necessário que ele adquira novas habilidades, aprimore os conhecimentos na área em que já está inserido e se atualize para atender novas demandas do mercado.

E a esse processo de atualização e aquisição de habilidades damos o nome de upskilling e reskilling.

O que é upskilling?

O conceito de upskilling diz respeito à atualizações necessárias para que o colaborador consiga atender novas demandas do mercado dentro do seu próprio cargo. Como, por exemplo, uma nova tecnologia ou uma nova maneira de trabalhar que o torna mais produtivo, mais qualificado e mais competente.

Quando investe em upskilling, uma empresa se beneficia da redução de custos, já que não precisará contratar novos especialistas para cumprir tarefas ou para treinar sua equipe interna, e também da manutenção do engajamento dos funcionários.

O que é reskilling?

Já o conceito de reskilling está diretamente ligado à busca de novas habilidades para que o colaborador se requalifique ou se recoloque no mercado de trabalho. Dentro das empresas, o reskilling é uma ferramenta poderosa para desenvolver internamente seus colaboradores para assumirem novas funções – gerando uma economia de contratação muito significativa.

Quando se compara o custo de desenvolver habilidades internamente com o custo do processo de contratação, o reskilling se torna ainda mais urgente. Em média, corrigir uma contratação mal-sucedida custa entre 3 e 15 vezes o salário do profissional, dependendo do nível de experiência e hierarquia.

Como aplicar reskilling e upskilling na sua empresa em 3 passos:

Novas formas de aprendizado e desenvolvimento de profissionais ganharam espaço no meio corporativo. No entanto, colocar esse plano em prática exige muito comprometimento e trabalho, principalmente do setor de RH. Não é à toa que muitas empresas passam meses – ou até mesmo anos – tentando preencher aquelas vagas que exigem mais qualificação.

Para que uma empresa não dependa apenas do recrutamento para encontrar talentos e preencher funções, listamos 3 passos simples para começar a treinar e desenvolver suas equipes:

1. Faça o mapeamento das habilidades

Com um objetivo bem definido para sua empresa, faça o mapeamento das habilidades necessárias para que as equipes caminhem rumo a esse objetivo. E não se limite apenas às tarefas básicas ou as que envolvem tecnologia. Afinal, os temas do futuro, ligados à saúde mental, à organização financeira e a critérios ESG, por exemplo, também fazem parte do pool de habilidades importantes para que o colaborador se desenvolva e cumpra as suas funções da melhor forma possível.

2. Crie uma rotina de treinamento e desenvolvimento

Com o mapeamento feito, é essencial entender quais equipes se beneficiarão de cada nova habilidade. Ao reunir as habilidades em “skill pools” (piscinas de habilidades, em inglês), fica mais simples visualizar o que é preciso ser desenvolvido em cada área.

A partir daí, crie um programa organizado de treinamento e desenvolvimento, definindo: datas, frequência de treinamento, quem deve participar de cada treinamento, como os resultados de cada treinamento serão medidos, quais os objetivos ao final do programa etc.

Aproveite para personalizar ao máximo o programa de treinamento para as equipes, evitando que isso se torne um processo desinteressante e desmotivador.

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