Brevidade e clareza no falar e no escrever são motivos para elogios, uma vez que ocasionam a produtividade
No dia a dia profissional, você já deve ter ouvido falar sobre a importância de ser conciso, breve, em uma exposição.
Brevidade e clareza no falar e no escrever são motivos para elogios, uma vez que ocasionam a produtividade.
O receptor da mensagem – chefia, colaboradores, equipe, cliente – valorizará muito o hábil em “ser direto ao ponto, gentil na mensagem”.
COMO SER BREVE
Locuções informais, excessivas e deselegantes podem ser substituídas por verbos bem escritos e bem pronunciados. Em vez de “A gente vai fazer, a gente vai criar, a gente vai estar pensando”, podem ser praticadas em alto e bom tom:
- Nós faremos (com a devida atenção à concordância);
- Nós criamos, nós criaremos;
- Nós estamos pensando, nós pensamos, nós pensaremos.
UM ÓTIMO EXERCÍCIO
Comece a resumir textos; comece a repensar áudios enviados, reduzindo o número de palavras. Ouça-se e leia-se diariamente.
FUJA DA PROLIXIDADE
Veja a sentença abaixo:
“Embora fosse prolixo, o apresentador ultrapassou o tempo previsto.”
Quanto ao significado, “prolixo” é o que “usa mais palavras ou frases do que o necessário”. Por isso, é lógico que alguém prolixo ultrapasse o tempo previsto.
Para a solução, a sentença destacada acima poderia apresentar um conectivo causal, de justificativa:
“Por ser prolixo, o apresentador ultrapassou o tempo previsto.”
Além disso, se o escritor quisesse deixar a ideia da oposição, poderia sim recorrer ao conectivo concessivo (de oposição) EMBORA. Para tal recurso, precisaria usar o antônimo de “prolixo”: conciso, breve.
“Embora fosse conciso, o apresentador ultrapassou o tempo previsto.”
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