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18 de outubro de 2023 - 17:00

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Desenvolver as habilidades comportamentais e socioemocionais dos colaboradores garante um ambiente corporativo mais acolhedor e melhores lideranças

Quando o tema é carreira, muito se fala em desenvolver habilidades para alcançar maiores cargos, maiores salários e chegar no objetivo desejado. Mas, de uns tempos para cá, não apenas as habilidades técnicas, chamadas de hard skills, são levadas em consideração na hora de definir qual candidato chegará à liderança, por exemplo. As soft skills estão ganhando cada vez mais espaço no mercado de trabalho e esse movimento não é à toa.

As soft skills são competências referentes ao comportamento do colaborador. Ou seja, sua capacidade de desenvolver uma relação harmoniosa com colegas e influenciar positivamente o ambiente corporativo, agindo com inteligência emocional, por exemplo.

Soft skills e o mercado de trabalho

Para se ter ideia, as soft skills já se tornaram uma das principais preocupações para profissionais de RH na hora da contratação. Um levantamento realizado pelo próprio LinkedIn, já apontava que 92% dos recrutadores consideravam as soft skills tão importantes quanto as hard skills e 89% destacaram, ainda, que a falta de habilidades comportamentais seriam o principal motivo de contratações mal-sucedidas nas organizações. Segundo o relatório O Futuro do Trabalho, do Fórum Econômico Mundial, as soft skills mais desejadas pelas empresas até 2025 serão: pensamento analítico e inovação, aprendizagem ativa e estratégias de aprendizado, resolução de problemas, pensamento crítico, criatividade, resiliência, tolerância ao estresse e flexibilidade, raciocínio lógico, inteligência emocional, ser orientado a servir o cliente (foco no cliente), persuasão e negociação.

As habilidades socioemocionais são capazes de evidenciar lideranças, facilitar o dia a dia de convivência profissional e ainda auxiliar na adaptação de inovações, sendo, então, capazes de determinar o futuro de um profissional.

Mas é possível desenvolver soft skills?

Por serem subjetivas, as soft skills são mais difíceis de serem medidas ou definidas. Assim, é também mais desafiador desenvolvê-las. Para uma empresa, pode ser mais fácil, por exemplo, incentivar os colaboradores a aprender um segundo idioma e fazer cursos ou treinamentos técnicos do que ensinar a trabalhar em equipe ou adquirir uma habilidade comportamental.

O desenvolvimento dessas habilidades envolve um processo de médio a longo prazo e precisa ser encarado como uma atividade prazerosa, muito além da obrigação. É fundamental também que o aprendizado de soft skills seja orientado por profissionais especializados e por meio de trilhas de conhecimento que sejam eficazes, que sigam um caminho de aprendizado que faça sentido e que chamem a atenção dos envolvidos.

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