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13 de março de 2024 - 17:01

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Grandes líderes em seus segmentos, empresas perderam espaço de mercado por não acreditar em novas tecnologias; o mesmo pode acontecer com quem não busca se especializar com foco em tendências

As necessidades do mundo mudam a todo instante e as empresas acompanham essa transformação para manter os seus negócios sustentáveis. Mas há diversos casos em que a evolução foi deixada de lado e companhias dominantes em seus respectivos mercados fecharam as portas por não se adaptarem às novas realidades.

Para quem é millennial deve se lembrar de empresas como a BlockBuster e a Kodak. As duas eram líderes em seus segmentos, a BlockBuster como a maior rede de locadoras de filmes e games do mundo. Já a Kodak como o principal player do mercado de fotografias analógicas desde 1880 – são quase 150 anos de história que acabaram porque a empresa não se adaptou à nova realidade digital.

Com câmeras cada vez mais avançadas, os smartphones tomaram o lugar das máquinas fotográficas analógicas, e empresas que apostaram no novo estágio da tecnologia tomaram o lugar da tradicional Kodak. O mesmo aconteceu com a BlockBuster, que não acreditou no modelo de streaming de filmes, séries e vídeos, e perdeu o seu grande espaço de mercado para uma empresa que atualmente está no dia a dia de 220 milhões de pessoas, a Netflix.

Apesar dos casos serem sobre grandes empresas, as consequências sofridas por elas acendem o alerta também para os profissionais: manter-se atualizado sobre as grandes tendências é extremamente essencial para a manutenção e o crescimento da própria carreira. Quem não busca aprender sobre tendências sociais, econômicas e de mercado, deixa de ser competitivo e fica para trás em processos seletivos de grandes empresas.

É por esse motivo que tantas pessoas estão interessadas em entender – e se especializar – no metaverso.

O que é o metaverso e por que é a grande tendência do século XXI

O metaverso é definido como um novo formato de plataforma que serve para criação de aplicativos e ferramentas de interação social. É um ambiente virtual que simula o mundo real, onde as pessoas são representadas por seus avatares. Basicamente, é o futuro das redes sociais, além de também ser chamado por alguns especialistas de internet imersiva, que seria algo como uma nova era da internet.

O ponto é que a tendência da vez não parece ser daquelas que vão durar poucos anos e sumir, mas sim transformar as relações, produtos e serviços como conhecemos hoje. Muitos especialistas comparam a nova tecnologia com a internet em seu surgimento.

Ninguém imaginava todas as possibilidades que a World Wide Web traria, como a criação de aplicativos com serviços que não existiam até então. A expectativa sobre o metaverso é exatamente essa, que o desenvolvimento da tecnologia crie empresas, produtos e serviços que nem imaginamos ainda, mas que vão fazer parte do nosso dia a dia como indispensáveis.

O perigo de não acreditar no potencial do metaverso

No entanto, há dois lados nessa história. Primeiro, aqueles que não acreditam que o metaverso é uma tendência duradoura, mas apenas algo momentâneo. E, segundo, as grandes companhias que enxergam o grande potencial da nova tecnologia e buscam profissionais especializados para aproveitar o metaverso da melhor forma possível.

Para quem não acredita no potencial do metaverso, vale olhar os dados. O Goldman Sachs estimou que a novidade já representa uma oportunidade de investimento de U$D 8 trilhões. Especialistas do banco Citi também estão positivos com a ascensão da tecnologia – e afirmaram recentemente que sua economia deve chegar a US$ 13 trilhões até 2030.

Os números e as pesquisas sobre a nova tecnologia são o principal indício de que quem não levar a sério o metaverso, pode acabar como a BlockBuster e a Kodak. Para aqueles que já entenderam o impacto do metaverso, o caminho é buscar se especializar para aproveitar o potencial do sistema, o que pode ser feito de várias formas, seja como empreendedor criando o próprio negócio no metaverso ou como funcionário em uma das inúmeras empresas que buscam quem saiba lidar com a tecnologia.

Demanda por profissionais do metaverso só cresce

E essa busca está grande. O termo metaverso ganhou força depois que o Facebook decidiu mudar de nome e passar a se chamar Meta, com o objetivo de se tornar uma empresa de metaverso. Mas esse foi só o ponta pé inicial, porque depois disso, mais e mais empresas seguiram o mesmo passo e anunciaram investimentos gigantescos na tecnologia.

É por causa desse movimento de gigantes do mercado de tecnologia como Facebook, Microsoft, Apple e Amazon, que a demanda por profissionais do metaverso cresceu muito. As empresas correm em busca de pessoas que entendam e saibam lidar com a tecnologia. E é aí que estão as oportunidades de se especializar em uma profissão neste novo ambiente digital.

A vantagem de se aventurar em uma área com poucos especialistas é a oferta de altos salários para os poucos profissionais especializados no setor. Com a busca das empresas por esses especialistas, os salários oferecidos para quem trabalha no metaverso se aproximam dos R$ 25 mil a R$ 30 mil mensais.

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