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Trabalhar em casa pode gerar perda na produtividade?

por: Afonso Bazolli
em: Gestão
fonte: Algar Tecnologia
03 de março de 2013 - 22:49

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Hoje, as formas de distração e dispersão são inúmeras e estão especialmente ligadas às facilidades proporcionadas pela internet, o que pode acontecer tanto dentro como fora do ambiente formal de trabalho. Por isso, para se manter concentrado, é necessário ter muita disciplina e metas. “Com essa combinação, o caminho para evitar a perda de produtividade terá chances múltiplas de dar certo”, orienta Cezar Tegon, que enumera dicas importantes para quem está começando a trabalhar em home office.

• Procure ter um “cantinho”, onde seja alocado seu escritório;

• Evite estar perto de televisão e rádio;

• Determine horários de entrada, almoço e saída do seu “escritório”;

• Se for necessário, principalmente se houver mais pessoas no ambiente, use um crachá e avise que não pode ser interrompido enquanto estiver com ele. As pessoas ao redor se educarão e saberão que, quando está de crachá, você está trabalhando e está apenas “virtualmente” naquele ambiente;

• Trabalhe efetivamente;

• Cumpra as metas estabelecidas e, se possível, supere-as.

Adotar o home office tem sido um bom negócio?

De acordo com Cezar Tegon, os resultados preliminares de empresas que já mantêm funcionários trabalhando em casa têm sido positivos, com geração de qualidade de vida, retenção de funcionários, maior produtividade e geração de economia para empresas e funcionários.

Segundo pesquisa da Hays, 69,3% das companhias consideram que os resultados entregues pelos funcionários que trabalham de casa são semelhantes aos dos que ficam sediados na empresa. Ficou constatado ainda que o home office está presente na rotina de profissionais que ocupam a posição de gerência (78,4%), coordenação (56,7%), direção (48,5%) e analista (44,8%). Essa tendência já é percebida em setores de serviços, com 22,9% de adesão, bens de consumo (13,7%), farmacêutico (9,7%) e telecomunicações (5,7%).

“O home office é uma necessidade iminente e felizmente as empresas brasileiras já começaram a enxergá-lo assim”, conclui Cezar Tegon.

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