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08 de abril de 2015 - 18:10

Entenda-como-e-a-rotina-de-um-operador-de-callcenter-televendas-cobranca-2

Entre as vagas de trabalho, um dos setores que mais ofertas é o do telemarketing. Responsáveis pelo atendimento ao consumidor da maioria das empresas, os callcenters apresentam grande crescimento, com alta rotatividade de funcionários. Apenas no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, são 2.262 vagas disponíveis no Pense Empregos. Antes de concorrer a uma delas, no entanto, é importante entender como é a rotina de um atendente e quais as possibilidades de carreira na área.

A Contax atua, desde 2000, com o serviço de contact center no Brasil. Atualmente, tem 16610 vagas abertas em todo o país. “Temos um plano de carreira bem estruturado através do Programa Apareça e Cresça, que é o nosso programa de recrutamento interno que permite ao operador novato participar de processo de seleção a partir de quatro meses de empresa. Além disso, temos o Programa Degrau que é o programa de formação de novos supervisores e que permite a participação no processo seletivo a partir de nove meses de empresa”, conta Veridiana Bones, gerente de Recursos Humanos da empresa.

A carga horária diária de um atendente de callcenter é de 6:20h, com dois intervalos de dez minutos e pausa para lanche de 20 minutos. A faixa salarial média de um operador no primeiro nível, na Contax, é de um salário mínimo com possibilidade de ganho em remuneração variável, que gira em torno de 30% do salário fixo, podendo chegar ao dobro do valor. “A remuneração variável está condicionada ao atingimento de metas”, explica Veridiana.

Para ser operador, não é necessária experiência anterior, pois é fornecido o treinamento de capacitação inicial para a função. Ainda assim, é importante o conhecimento básico em informática. De acordo com a gerente de RH, as principais competências esperadas em um candidato são comunicação, orientação para satisfação do cliente e controle emocional.

Em Porto Alegre, a equipe da Contax tem possibilidade de crescimento até o cargo de Diretor de Clientes. Além dos operadores, o quadro é formado por três gerentes de operações, um gerente de projetos e um gerente de RH. “Atualmente, existe um número crescente de vagas, pois os callcenters constituem-se cada vez mais como um centro de lucro para as organizações. Os setores de TI, serviços financeiros e outsourcing representam a grande fatia, aproximando-se de 60% do mercado”, diz Veridiana.

A gerente de RH ainda explica a alta rotatividade dos funcionários: “o setor de contact center é um dos maiores empregadores de país. Hoje ele emprega mais de uma milhão de pessoas, segundo a ABT, Associação Brasileira de Telesserviços. E esses números crescem cerca de 10% ao ano. Por não exigir experiência, o setor acaba por ser a porta de entrada de muitos jovens no mercado de trabalho, sem pretensão de fazer carreira e, com isso, o mercado sofre com a alta rotatividade”.

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