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15 de abril de 2015 - 18:05

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Por: Helio Almeida

A internet tornou a opinião dos consumidores ainda mais poderosa. E quem contribuiu para isso são os sites e os aplicativos de recomendações. Uma das plataformas digitais, por exemplo, é o Kekanto, startup dos mesmos investidores do Facebook, com mais de 12 milhões de visitas únicas ao mês.

A grande quantidade de informações produzidas pela web já faz os comerciantes se preocuparem com o que se fala deles nas redes sociais, que pode atrair ou afastar os seus clientes.

“Muitas empresas achavam que as reclamações não iriam repercutir. Agora, elas sabem que uma crítica negativa pode estimular outra pessoa a relatar sua experiência parecida”, afirmou um dos fundadores da Kekanto, Bruno Yoshimura, 27 anos. “Isso estimula a melhoria no serviço”, acredita.

Nascido em 2010 com o objetivo de ser um espaço virtual para a indicação de empresas da construção civil, o Kekanto se tornou um site para os usuários avaliarem bares, restaurantes, hotéis e lojas entre outros serviços.

“São mais críticas positivas que negativas, porque o cliente que entra pela primeira vez para reclamar de algo volta ao site para recomendar o serviço de outras empresas”, disse Yoshimura.

De acordo com a pesquisa da consultoria Acceture feita no ano passado em 32 países, incluindo o Brasil, 93% dos 12 mil entrevistados confiam nas recomendações encontradas por eles nas redes sociais.

Outro aplicativo é o Reclame Aqui, específico de queixas de consumidores. E com a mesma proposta, o governo federal lançou sua versão de site de reclamações (Consumidor.gov.br). Ambas as páginas registram o problema e aguardam o posicionamento da empresa reclamada.

Exemplo de estabelecimentos mencionados pelos clientes nos aplicativos é a Parmê. Um dos usuários postou sobre a unidade em Vila Isabel: “Nunca fico no interior pois os grupos falam alto. Outra cliente: “Pizza gostosa e ambiente refrigerado”. O restaurante informou que acompanha as recomendações, geralmente positivas. A casa recebeu nota 3,4, de uma avaliação que vai de 0 a 10, considerando ambiente, comida, bebida, atendimento e custo-benefício.

Aceleradora de startups

Empreendedores que buscam desenvolver seus projetos têm mais uma oportunidade, de graça. O Núcleo de Aceleração e Valorização (Nave) da Estácio lançou o programa de pré-aceleração: o Startup Nave, que funcionará em ambiente recém-inaugurado da universidade no Porto Maravilha, no Centro.

Os participantes terão capacitação e orientação gratuitas, feitas por especialistas com metodologias famosas no mercado. O objetivo é criar uma rede de startups e de profissionais que estimule e inspire um futuro inovador aos participantes do projeto.

O primeiro ciclo de pré-aceleração acontecerá de agosto a dezembro de 2014. Ao fim, todos os participantes estarão aptos e preparados para ingressar nos principais programas de fomento ao empreendedorismo do país e também às aceleradoras nacionais e internacionais.

Na primeira parte (80 horas de aula), os interessados buscam oportunidades, fazem a modelagem do negócio e o desenvolvimento de clientes. A segunda etapa (16 horas de aulas) é composta de planejamentos jurídico e finanças.

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