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Resoluções de Ano Novo – Por Ângela Oliveira

por: Angela Oliveira
em: Opinião
fonte: Redação
06 de janeiro de 2014 - 18:08

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Começa o ano e provavelmente resoluções para 2014 compõem os planos de muita gente, algumas escrevem em folhas soltas e afixam em lugares de fácil visualização, outras utilizam a tecnologia, mas independente de qual elemento se usa o que chama a atenção é que a cada virada de ano o habito em fazer promessas a nós mesmos permanece, ainda que muitas dessas resoluções de ano novo fiquem apenas na intenção. Isso me faz pensar que aproveitamos o marco da mudança de calendário para fazer promessas de modo a antecipar prazeres que nem sempre serão alcançados, contudo são ações motivadoras e estímulos para percorrer o caminho desconhecido, até por que as resoluções são compostas de desejos e por serem desejos pertencem ao sistema cerebral chamado motivação, área sinalizadora que avisa ao cérebro quão atraente são aquelas ideias e por isso vale a pena serem seguidas.

A maior parte das resoluções dura pouco e logo ficam somente na proposta, como bem disse Drummond, “doze meses dão para qualquer ser humano cansar.” Ainda parafraseando o poeta, aproveito para falar ao profissional que atua em Educação Corporativa, é preciso ter desejos e desejos grandes de modo que nos mova em direção ao objetivo. Poeticamente, as resoluções servem para dirigir o futuro já que ele é apenas um ponto no horizonte, mesmo por que sem desejo não há objetivos e sem objetivos não há planos logo não haveria futuro. Já pragmaticamente podemos dizer que resoluções são planejamentos e servem para dar norte e criar estratégias visto que uma atividade para desenvolver pessoas realizadas sem qualquer tipo de preparo é uma ação aleatória que conduz a destinos inesperados, decepcionantes e via de regra a situações piores que aquelas existentes anteriormente. De qualquer modo, “não tenha pressa, mas também não perca tempo”, o mais importante é ter habilidade em pensar sobre o futuro e não somente agir no presente, ter um olho no futuro e outro no presente não nos torna estrábicos.

Contudo, é fácil constatar que na condução do desenvolvimento de pessoas há um erro recorrente, muitos profissionais ainda dizem “deixa comigo” e orgulhosos de sua capacidade de improvisação dão pouca ou nenhuma importância para o planejamento. Então, aproveito o inicio do ano para incentivá-lo a escrever um plano estruturado e sistematizado. A você que insiste em improvisar, aproveito para desejar que em suas resoluções de ano novo tenha como objetivo mudar sua metodologia de trabalho onde o processo não signifique apenas oferecer conhecimentos para que possam realizar tarefas de forma mais produtiva, mas que possa proporcionar educação continuada e sustentável.

Pessoas não fazem parte da vida das organizações. Elas constituem o principio essencial de sua dinâmica, conferem vitalidade às atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e situações que podem levar as organizações a posicionarem-se de maneira competitiva.” (DAVEL E VERGARA, 2001)

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