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29 de maio de 2016 - 14:10

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Você provavelmente já deve estar cansado de ouvir os mesmos “jargões” de marketing usados excessivamente por aí, especialmente quando é usado em um contexto errado. A verdade é que frases prontas podem se tornar antigas e afetar negativamente o modo como a sua organização é percebida.

Confira cinco jargões no atendimento ao cliente que devem ser evitados:

“O cliente é o centro de tudo”

Possivelmente, não há nada mais importante do que possuir uma cultura na sua empresa que priorize o cliente em primeiro lugar. Toda empresa bem-sucedida vive e respira essa norma. Infelizmente, dizer que “o cliente é o centro de tudo” é frequentemente uma muleta, pois permite que gerentes acreditem que eles estejam colocando o cliente em primeiro lugar, sem que de fato estejam fazendo isso.

“Serviço de primeira classe”

Desde sempre, é algo que os clientes aspiram. No entanto, essa é uma frase que, de tão usada, já perdeu o real significado. Em um ambiente global de negócios e de intensa competição, cada empresa procura os meios para estabelecer seus negócios acima dos demais. Infelizmente, evocar uma frase antiga não deve ser mais a maneira para se fazer isso.

 “A voz do consumidor”

A voz do consumidor descreve o processo profundo em capturar as expectativas e preferências dos clientes. Contudo, após ser utilizado repetidamente por departamentos de marketing, se tornou uma frase que é sinônimo de coletar o feedback de clientes.

“Alinhamento com o cliente”

Dizem que o alinhamento com o cliente é o objetivo que a empresa está orientada a buscar no sentido de servir aos interesses do cliente. O risco de se adotar uma frase genérica como essa é acreditar que sua empresa esteja fazendo tudo o que é possível para se engajar com o cliente, quando na realidade não estão.

“Encantar os seus clientes”

A frase que melhor representa a falta de tato com a realidade, e que os departamentos de marketing adoram usar é a de que o objetivo da empresa é “encantar o cliente”. Faça-se a seguinte pergunta: quantas vezes você realmente se encantou por uma empresa? Provavelmente não muitas.

A verdade é que existe uma grande diferença entre o que os clientes esperam e aquilo que as empresas realmente entregam. Clientes não vão ser enganados por frases prontas ou jargões de marketing.

Não há dúvida de que qualquer ferramenta que possibilite aprimorar as interações entre cliente e empresa deve ser empregada. O autoatendimento é uma solução, oferecida pela Genesys, que permite aos clientes uma experiência menos complicada e burocrática, seja ela implementada com a nuvem, em sua própria infraestrutura ou em uma combinação das duas. O objetivo permanece o mesmo de sempre: oferecer a melhor interação possível ao cliente.

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Comentários (2)
  1. Concordo com os jargões listados acima mas, a meu ver, faltou um que desde a década de 90, quando virou moda utilizar a busca pela Qualidade Total, fazia parte do cotidiano empresarial dizer: “O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO”.

    Lembro que em 1993 ouvi em uma palestra do MESTRE & GURÚ COMANDANTE ROLIM, Presidente da TAM – o homem que realmente revolucionou o mercado de atendimento, não somente do segmento de aviação -, dizer: “NEM SEMPRE O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO”.
    Naquela época a TAM servia champagne na ponte aérea Rio / Sampa, fazia sorteios de brindes nestes mesmos vôos (packs de cervejas, táboas de frios e etc.), além de oferecer salas Vips no Santos Dumont e Congonhas com todas as espécies de canapés, salgadinhos, doces, sucos e etc. para os seus Clientes, sem falar nos lanches servidos a bordo, que eram um diferencial.

    Mesmo com esta atitude corporativa criada à época para conquistar o mercado diante da grande concorrência, ele profetizava este “jargão” e, por muitas vezes, não foi entendido e recebeu diversas críticas, mas com o passar dos anos entendemos que isso já era uma grande realidade: NEM SEMPRE O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO”. Também aprendemos que em primeiro lugar temos que entender o Cliente para depois atendê-lo. Ao mesmo tempo, procurarmos mostrar e demonstrarmos que a razão pode estar em ambos os lados: EMPRESA (procedimentos) e o CLIENTE. Nesta etapa fundamental de atendimento, cabe à primeira, através do bom senso operacional chegar a um consenso que não prejudique a nenhuma das partes envolvidas.

    Eu, Empresa, posso ter cometido algum erro operacional e causado dano, mas em contrapartida, tenho que desculpar-me e reconhecê-lo usando de transparência e reconquistá-lo para que ele não migre para o concorrente (Churn) e não volte nunca mais. Pode ser através da devolução do valor pago ou com um desconto na próxima compra. Mas a verdade é que “NEM SEMPRE O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO”.

    Cyrico em 05 de junho de 2016 - 20:46
  2. Os ” jargões” elencados retratam a realidade hoje na maioria das empresas e atendimento como um todo. Tudo que precisamos como cliente é informação correta e comprometimento quando do nosso atendimento, não precisamos que inventem resposta mas que seja realista e verdadeiros. Ficamos gratos e entendemos determinados inteperes, isso é uma coerencia de parceria de um bom cliente. Outras situações cabe analisar a intenção.

    Reginaldo paz em 30 de maio de 2016 - 23:13

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