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Quem é ou quem foi seu Benchmark em vendas?

por: Afonso Bazolli
fonte: ADVB
06 de novembro de 2018 - 18:03

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Por: Alfredo Duarte

Vendas é essencialmente interação e influência. Concorda ou tem outra visão que sintetize melhor o que faz e como contribui um profissional de vendas?

Interagir é um dos processos mais vitais na vida social, seja para nossa sanidade, seja para a felicidade. Contato humano positivo e boas relações pessoais são boas alternativas às soluções tarja preta.

Vendedores e vendedoras tendem a ser pessoas mais extrovertidas, o que facilita a conversa, a convivência e, por extensão, os contatos e o relacionamento profissional. Esse aspecto da personalidade pode ser uma excelente ponte para negócios atuais e futuros, mas o risco de exagerar está sempre presente e deve ser prevenido.

Os introvertidos, por sua vez, não estão excluídos por eventual falta de charme. De fato, há mercados, produtos e processos de venda onde o perfil mais introspectivo tem maior pertinência e maior potencial de eficácia. As vendas técnicas são bons exemplos disso.

A influência, a outra face da moeda nas situações de venda, é particularmente vinculada ao poder de pessoa chamado de Referência, a dimensão positiva do famoso carisma.

Somos influenciados ou nos deixamos influenciar porque alguém possui certas características que admiramos e realiza ações que respeitamos, aprovamos e valorizamos.

Tal pessoa passa a ser referência para nós e por isso a apoiamos, validamos e reconhecemos. De certa forma, a adotamos como modelo e, sempre que pertinente, imitamos positivamente seu comportamento usual em determinada situação.

Benchmark é muito próximo disso. Pensou ou lembrou de alguém?

O vendedor que te vendeu algo com maestria, demonstrando interesse e competência, tornando prazerosa e bem-sucedida a experiência de compra?

A vendedora que lhe transmitiu segurança e confiança, cocriando com você o momento do fechamento do negócio?

Alguém que você conhece ou viu atuar com eficiência e integridade, praticando a venda consultiva de “A” a “Z”?

Ter um modelo não se trata de “imitar” alguém muito diferente de nós, porque a falta de autenticidade seria facilmente percebida e prejudicaria tanto a interação quanto o potencial de influência.

Ter um benchmark em vendas é positivo e pode ser particularmente útil para balizar posturas e sinalizar ações com alto grau de pertinência. O que você pensa sobre isso?

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