Os lojistas Polishop conseguem realizar movimentos de upsell.
A pandemia é um catalisador de tendências. Crises trazem desafios, perigos e muitas vezes sofrimento, mas também geram oportunidades e aprendizados. É como ensina o empreendedor de apetite voraz, João Appolinário, ao analisar o cenário de crise: “A crise faz sua forma de pensar mudar. É aí que surge a oportunidade”.
Devido à iminente necessidade nos períodos de quarentena, milhares de pessoas se habituaram ao modelo de omnichannel, estratégia de conteúdo entre canais que as organizações usam para melhorar a experiência do usuário, ou seja, melhorar a experiência do consumidor e aperfeiçoar a eficiência e a lucratividade do ciclo de gerenciamento de pedidos, um dos grandes desafios para lojistas de qualquer porte.
Para o lojista, a relação entre o comércio online versus físico também foi flexibilizada, à medida que as lojas físicas também passaram a ser estoque e uma forma de diminuir a distância até a chegada na casa do consumidor. — A crise clarificou e fez necessário o omnichannel, porém essa estratégia está presente em uma das maiores empresas do varejo brasileiro.
Para a Polishop, uma das maiores empresas multicanal do varejo brasileiro, capaz de alcançar cerca de 180 milhões de consumidores, isso é imperativo e exemplar. Dona de um amplo leque de possibilidades de interação com o consumidor, com uma rede de canais de comunicação, distribuição e vendas que inclui um canal próprio de televisão, lojas físicas, catálogos, televendas, internet e representação comercial independente, a Polishop tinha o grande desafio de integrar todas estas plataformas de modo a não só garantir a mesma experiência em todas elas como também otimizar seus estoques em lojas físicas a partir de sua loja online.
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