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17 de fevereiro de 2020 - 17:16

Cobranca-de-desbancarizados-como-equalizar-baixo-ticket-medio-com-sustentabilidade-da-operacao-televendas-cobranca-think-data

Quando falamos de cobrança, sabemos que o principal desafio das empresas especializadas é equalizar os custos de suas ações com a receita gerada. No caso da cobrança de desbancarizados, temos o agravante do baixo ticket médio da dívida (além das dificuldades de localização), o que pode gerar um forte desequilíbrio financeiro. Entenda as estratégias utilizadas pelo mercado para este perfil de carteira.

Segundo levantamento do Instituto Locomotiva, o Brasil possui hoje aproximadamente 45 milhões de pessoas desbancarizadas – isso representa mais de 20% da nossa população! Diante de números tão altos, diversas instituições e empresas da economia digital (startups) vem buscando bancarizar esses desbancarizados! Mas como fazem isso?

Formada basicamente de pessoas das classes C, D e E, os clientes desbancarizados são bombardeados por oferta de produtos como Contas Digitais (com rendimento superior a Poupança), Recarga de Celular, Depósito via Pagamento de Boleto,  Pagamentos via QR Code, dentre outros produtos – e na hora que estes querem efetivar a contratação de algum destes serviços, o processo de checagem dos dados cadastrais ocorre em um modelo “pró-forma”, isso é, sem grandes certificações devido as dificuldades das financeiras em obter dados de qualidade para uma concessão segura.

A metodologia anteriormente apresentada se torna possível pelo baixo risco operacional envolvido – isso é, para a utilização dos serviços, se faz necessário que se tenha dinheiro na conta. Contudo, com o passar do tempo e o maior relacionamento dessas pessoas com as instituições, empréstimos, cartões e outros produtos pós pagos serão ofertados, o que refletirá em problemas na hora da cobrança de desbancarizados, pela ausência de informações que possibilitem a localização e já indicadas anteriormente.

Na cobrança de desbancarizados, temos algumas peculiaridades envolvidas, dentre elas, a grande volatilidade na mudança dos números de telefones deste perfil de cliente. A maioria dele, migra entre planos pré-pagos (devido a promoções das operadoras) ou muitas vezes mantem um número apenas com foco em utilizá-lo no WhatsApp, dificultando as ações de cobrança de desbancarizados.

Quando analisamos que o ticket médio das dívidas são muito baixos, e por consequência, a receita atrelada no sucesso da recuperação poderá não pagar os custos com uma cobrança de desbancarizados via PA (posição de atendimento), a recomendação é que essas ações priorizem os canais digitais – mas como fazer isso, se os dados cadastrais destes devedores estão desatualizados?

Segundo a Think Data, bureau de informações referência em processos de enriquecimento cadastral para a  indústria da cobrança, o primeiro passo para melhorar se melhorar as ações de cobrança de desbancarizados é garantir que na entrada destes clientes na base das financeiras o processo de checagem na concessão de crédito seja mais personalizado, isso é, garantir uma maior qualidade dos dados obtidos (exemplo: Renda Presumida, Renda Familiar Per Capita, Situação Profissional no Ministério do Trabalho, dentre outras), o que refletirá em um maior sucesso em caso de necessidade de cobrança de desbancarizados.

Já para os clientes que se tornaram inadimplentes e a cobrança continuará sendo feitas via telefone, a Think Data recomenda que seja feitas ações de localização de novos telefones baseados no endereço de moradia. Essa ação se mostra extremamente eficiente, pois, muitas vezes os telefones utilizados na cobrança de desbancarizados não possibilitam o CPC (Contato com a Pessoa Certa) – já o telefone vinculado ao local de moradia, costuma ter uma maior probabilidade de sucesso na localização.

Por fim, a Think Data recomenda a utilização de uma tecnologia única no país para a identificação de quais dos telefones existentes nas bases das empresas de cobrança estão efetivamente ativos junto ao WhatsApp. Através deste produto, as empresas de cobrança não conseguirão apenas obter telefones mais atualizados, mas também definir uma régua de cobrança mais aderente a este perfil de cliente, definindo, quem deverá ser priorizado na cobrança via chatbot ou quais telefones primeiro discar no acionamento via discador. Ações como essas tendem a potencializar os indicadores de localização entre 30% e 40% na cobrança de desbancarizados.

Para conhecer gratuitamente a solução de Enriquecimento Cadastral (com foco em cobrança de desbancarizados) da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/

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