Quando falamos da área de crédito, sabemos que diversas análises e modelos são criados para garantir a aderência da concessão – e em paralelo, tecnologias são acopladas ao processo visando reduzir os prejuízos oriundos das fraudes. Neste último ponto, a biometria, seja facial, digital ou por voz, vem ganhando cada vez mais destaque com foco em reduzir diversos tipos de estelionatos, dentre eles, a concessão de crédito a pessoas já falecidas. Hoje, a consulta de óbito se torna tão importante quanto a biometria, por possibilitar as empresas a rápida identificação deste tipo de ocorrência.

Um dos principais pontos de vulnerabilidade observados nas concessões massificadas, é que muitas vezes elas ocorrem de forma automatizada, priorizando pessoas que já tiveram passagem por aquela financeira (mas que há anos não mantém relacionamento com a instituição). Em outros casos, são realizadas pré-aprovações de cartões através de mailings adquiridos no mercado – e em ambos os casos, a consulta de óbito costuma não ser realizadas, gerando uma grande brecha para o uso destes “plásticos” por pessoas de má índole.

Como os bancos e operadoras de cartão de crédito não costumam realizar ações recorrentes de atualização cadastral, muitas quadrilhas (ou até mesmo parentes) se aproveitam do momento do falecimento de um ente para requisitar produtos financeiros se passando por ele – e as chances de sucesso nas investidas não são pequenas, pois não é toda instituição que realiza a consulta de óbito para cada requisição de novo produto a ela solicitada.

Se entrarmos na vertente da cobrança, sabemos que impactos também ocorrem. Segundo um levantamento realizado pela Think Data, bureau de informações especializado no mercado de crédito e cobrança, 5,32% dos CPFs consultados mensalmente às suas bases são de pessoas que já vieram a óbito – chegando a 18,75% para os produtos de concessão de crédito consignado! Esses percentuais impactam fortemente os contact center e ESCOBs (Escritórios de Cobrança), pois como não é costume deste segmento realizar consulta de óbito, isso acaba refletindo em toda a cadeira de custos destas prestadoras de serviços, seja com a manutenção de operadores, ou com os gastos com telecom e canais alternativos, sem grandes perspectivas de recebimento.

Atualmente as informações de óbitos devem ser obrigatoriamente informadas pelos serviços funerários de cada município aos cartórios, sendo que estes, devem notificar os órgãos públicos governamentais. O que ocorre, é que existe um grande delay entre a ocorrência do falecimento e a disponibilização desta informação ao mercado, o que faz com que nem sempre identificamos tal acontecimento através da consulta da Situação Cadastral do CPF na Receita Federal.

Diante deste cenário, a Think Data criou uma plataforma única que possibilita as empresas realizarem a consulta de óbito de forma centralizada de todos os falecimentos ocorridos no Brasil. Já integrado aos principais motores de mercado, o Valida Fácil – Concessão de Crédito, permite inclusive identificar o cartório de registro, assim como o número da folha e do termo. Além disso, através de uma solução única a plataforma retorna a foto associada ao WhatsApp fornecido pelo fraudador na hora da concessão do crédito, possibilitando cruzamentos com soluções de biometria facial.

Para conhecer gratuitamente a solução de enriquecimento cadastral com Consulta de Óbito da Think Data, acesse: https://www.thinkdata.com.br/teste-gratuito/

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