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28 de março de 2016 - 18:02

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Por: Rita Trevisan e Suzel Tunes

Se as determinações do chefe não são cumpridas, em geral, a culpa é dele mesmo. O diagnóstico é simples: despreparo para liderar uma equipe, mas o problema tem cura. “O potencial de liderança precisa ser aprimorado continuamente, com especial atenção para a sua principal ferramenta, que é a comunicação. O líder precisa saber falar e ouvir”, diz Mara Beckert, professora dos cursos de MBA da FGV Management. Ela afirma que diversos erros cometidos pelos gestores estão relacionados à habilidade de transmitir mensagens claras, objetivas e coerentes aos subordinados. Mas ainda há outros, que podem ser facilmente corrigidos. Conheça, a seguir, os mais comuns.

1º erro: não dar o exemplo

Os funcionários tendem a não seguir as recomendações do chefe quando não sentem confiança nele. Esse descrédito pode estar relacionado à percepção de que o gestor não pratica aquilo que defende. “Essa conduta cria um clima de insegurança. E, pior, quem age assim corre o risco de perder vários talentos para o mercado, pois um dos principais motivos de pedidos de demissão é a falta de confiança nos gestores”, diz Mara. Assim, se deseja que seus funcionários cheguem sempre no horário, por exemplo, você não pode se atrasar.

2º erro: não saber ouvir

Se suas orientações não estão sendo acolhidas, provavelmente você não está ouvindo seus funcionários. Chamá-los para dar recomendações ou exigir aprimoramento da performance e dos resultados é válido. Mas, se nessas ocasiões não for possível permitir que as pessoas deem suas opiniões e expressem suas vontades, crie outras em que elas possam contribuir.

“O feedback frequente promove um ambiente de trabalho saudável e enriquecedor. O gestor que ouve valida o diferencial de competência que cada um traz consigo para o trabalho. Isso conta muito para o engajamento da equipe”, explica Mara. Se a empresa não tiver um programa de feedback regular e formal, promova encontros informais. “Ouça seus funcionários, nem que seja durante um almoço ou café. As pessoas se sentem valorizadas e o gestor consegue conhecer melhor o perfil de cada um”, diz a psicóloga Claudia Monari, consultora especialista em RH, com MBA em Recursos Humanos pela USP (Universidade de São Paulo).

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