Por: Antônio Reginaldo Pavarina

Tanto nas lojas como no comércio virtual, os homens compram e as mulheres vão às compras. Na mesma proporção, as mulheres se preocupam mais com a adimplência. Essa sutileza permeia diferenças de comportamento entre os dois gêneros na hora de consumir e de pagar, sejam nas lojas ou pela internet. Enquanto “eles” são mais objetivos e fazem mais compras de última hora, “elas” pesquisam mais, são mais detalhistas e menos impulsivas. De acordo com alguns institutos de pesquisas renomados internacionalmente, existem exceções, mas as mulheres dedicam mais tempo às compras, mesmo no ambiente on-line.

Independente do sexo, a internet é um universo lúdico e muito mais atraente. Para ter uma ideia, na hora das compras, há quem passe horas a fio e nem mais se lembre do motivo inicial do acesso por conta da diversidade de informações e aplicativos disponíveis, que surgem durante a busca.

A internet é uma ótima ferramenta para comparar e comprar produtos, principalmente com a ida das lojas de marcas para o mundo on line e o surgimento mais recente de shoppings virtuais, sites de descontos e sites de compras coletivas. Comprar pela internet traz praticidade e é às vezes a única opção viável no dia a dia dos habitantes das grandes cidades, sejam eles homens ou mulheres. Algumas empresas estão investindo muito dinheiro neste início de ano, tal como o grupo Pão de açúcar, Submarino, Viajar.com, etc…

Atualmente, a presença masculina no comércio eletrônico ultrapassa a feminina. Os homens são atraídos pelos grandes descontos em produtos de tecnologia, entretenimento e lazer, avançando nos gastos, mas não necessariamente na quantidade de produtos adquiridos.

Vale lembrar que para toda essa parafernália funcionar deve-se pensar no background. Datacenters “parrudos” e o filão que gera muitos empregos direta e indiretamente. “O Atendimento”, “A Logística”, “O SAC”, “A Cobrança” e principalmente “A Segurança das transações on line”. Isso nunca deixará de existir e deve se aprimorar cada vez mais para atender esta demanda crescente do século XXI.

Uma nova tendência, denominada in-memory, permite que os dados sejam armazenados onde são usados: na memória, permitindo gerenciá-los de maneira fácil e rápida. Consequentemente, o varejista on line pode beneficiar-se da quantidade massiva de informações e adotar as melhores estratégias de vendas. Claro, que para isso acontecer deve-se ter uma estratégia antecipada de armazenamento e aplicação das informações.

Essa tendência gerenciada “in-memory” é como no comércio do passado onde o varejista sabia e opinava nas sugestões que mais lhe faziam bem. Com a crescente demanda do comércio essa prática deixou praticamente de existir.

É fato que o número cada vez maior de brasileiros está aderindo ao comércio virtual. Se, por um lado o varejo tradicional, a localização, mix de ofertas e o atendimento contam muito na escolha do consumidor, no comércio virtual a disposição, a confiabilidade e principalmente a rapidez no processo de compras é fator crucial para que o consumido opte pela loja on line. Claro, não se esqueça de procurar a confiabilidade na loja em que você está comprando antes de concluir sua compra. Há sites especializados em divulgar a classificação de confiabilidade destas lojas. Imaginem como é boa a sensação de termos o que desejamos em nossas mãos sem pedir?  Só escolher? Hoje isso é possível de forma mais dinâmica, porém impessoal.

CADASTRE-SE no Blog Televendas & Cobrança e receba semanalmente por e-mail nosso Newsletter com os principais artigos, vagas, notícias do mercado, além de concorrer a prêmios mensais.