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Nuvem possibilita otimizar recursos e reduzir tempo

por: Afonso Bazolli
fonte: Valor Econômico
13 de julho de 2014 - 14:07

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Por: Martha Funke

O uso da tecnologia de nuvem em seus diferentes modelos é uma das estratégias adotadas para otimizar recursos de data center. Nuvens públicas, mistas ou privadas, com recursos internos ou de terceiros, rendem maior elasticidade e facilidade, somadas à redução de tempo, espaço e custos com equipamentos, mão de obra e instalações. “Os principais ganhos são a flexibilidade e o autosserviço”, aponta André Magno, diretor de data center da Level 3.

Em junho a fornecedora apresentou novo portal self service para oferta de infraestrutura como serviço (IaaS) e ampliou seu portfólio com soluções de colaboração em nuvem com Exchange e Linc, da Microsoft. A Level 3 atua com garantia de reserva de recursos para cada cliente e disponibilidade de até 20% a mais de capacidade além da contratada. A opção atraiu clientes como a Stefanini, cujo parque emprega desde o hosting tradicional, com máquinas próprias alocadas em data centers de terceiros, até ambiente em nuvem para garantir flexibilidade nos serviços que entrega ao mercado.

Para o diretor de TI, Rogério Vinícius Silveira, a nuvem cai bem para empresas com gestão flexível e movimentos sazonais. Para economizar na contratação, Silveira recomenda prever bem a capacidade mínima necessária. “O custo da contratação por uso fica alto. É mais interessante garantir o faturamento do fornecedor e reduzir o custo marginal”, sugere. João Alfredo Pimentel, presidente da Corpflex, especializada no fornecimento de soluções de outsourcing de TI e nuvens privadas, lembra que a solução em nuvem otimiza custo, espaço – físico e em disco -, e energia elétrica. Com 150 clientes e 25 mil usuários de soluções de missão crítica, a Corpflex deve faturar R$ 35 milhões este ano.

Usuária dos serviços da Corpflex, a Viver, antiga Inpar, chegou a reduzir sua equipe pela metade com a adoção da nuvem. Com matriz em São Paulo e filiais em Minas Gerais, Pará e Rio Grande do Sul, a incorporadora e construtora tem ambiente acessado por estações de trabalho e periféricos móveis, eliminou investimentos em hardware e atividades como backup diário, atendendo mobilidade e picos de operação. “Crescer com a demanda favorece a área de negócios”, resume o gerente de TI Mário Ferreira da Silva Filho.

A Credipronto, criada pela Lopes e pelo Itaú para oferecer financiamentos e consórcios imobiliários, se apoiou na nuvem para viabilizar a expansão nas vendas, seja onde for que o cliente se encontre – os financiamentos passaram dos R$ 45 milhões em financiamentos em 2008 para R$ 2 bilhões no ano passado. O data center da Lopes foi utilizado no início, mas em 2011, com processo totalmente eletrônico, a operação foi para a Amazon com apoio da Dedalus, com soluções da Google adotadas para colaboração. “A solução conferiu capacidade de escala, armazenamento, disponibilidade e velocidade. Não precisamos mais pensar em investimentos para os três anos seguintes”, diz o superintendente de operações Jonas Jeremias.

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