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05 de janeiro de 2015 - 18:05

Search-social-e-mail-contribuindo-para-a-conversao-em-vendas-televendas-cobranca

Na hora de comprar pela internet, o consumidor clica no seu anúncio enquanto lê notícias na internet. (Enquanto lê as notícias.) Interessa-se pelo produto, mas quer saber se os atuais clientes estão satisfeitos. Assim, visita a página da companhia no Facebook para ver os últimos posts. Fica altamente propenso a comprar, mas prefere esperar por um desconto, então se inscreve na newsletter. Finalmente, recebe um e-mail, é direcionado ao website e finaliza o pedido.

A situação relatada já vem se tornando rotina na compra virtual. Entre site, anúncio, rede social, e-mail e cadastro, foram usados quatro canais para interação e coleta de informações [ou (?): interação, coleta de informações], aproximação com a marca e realização da compra. A tendência é que o caminho fique cada vez mais múltiplo, com o surgimento de outros canais e a propagação de novos dados e informações.

Segundo pesquisa da plataforma Custora, apenas 25% das vendas são oriundas do tráfego direto (usuários que entram no site). Os mecanismos de busca orgânica atendem pela maior fatia, com 26% de participação, seguido pelo e-mail marketing, com 16% e os links patrocinados SEM (Search Engine Marketing), com 15%.

Apesar de ainda não serem representativas nas taxas de conversão, as redes sociais exercem grande influência na reputação de um comércio. De acordo com pesquisa da Hi-Mídia e M. Sense, 72% dos usuários brasileiros do Facebook discutem sobre produtos no meio e 12% já afirmam terem efetuado uma compra a partir do canal.

Para atender a essa demanda, os varejistas precisam adequar constantemente as estratégias de vendas, dialogando com o público consumidor em potencial.

“Cabe aos profissionais de marketing digital a criação de estratégias de atribuição de compras flexíveis que permitem aos empresários entender, medir e otimizar interações entre os canais para gerar um aumento de receita no e-commerce”, comenta Marco Salvi, gerente corporativo da Serasa Experian Marketing Services.

Para explorar melhor os diversos canais, recomenda-se a utilização de dois passos:

• Compreensão do papel de cada canal no processo de compra – É fundamental identificar a importância de cada ferramenta para direcionar os investimentos naquilo que é preciso melhorar.

• Permitir uma interação personalizada dentro loja virtual – Um excelente exemplo é a geolocalização e a identificação do IP. Se o consumidor já visitou o site e olhou um item, quando acessar novamente, verá anúncios direcionados para aquele produto ou similares.

Essas etapas básicas contribuem para a identificação e a compreensão de cada ferramenta na divulgação do produto, gerando melhores campanhas online. “Os empresários precisam incrementar as ferramentas de coleta de dados, para se comunicarem com eficiência com seus consumidores no momento exato da negociação”, conclui Salvi.

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