Planejamento, estratégia, marketing, CHA. Tudo isso (e muito mais) é fundamental para o sucesso em vendas, mas nem a combinação perfeita desses ingredientes é suficiente para evitar que pequenas falhas na execução coloquem todo o trabalho a perder. Não quer que isso aconteça na sua empresa? Abra o tabuleiro do jogo da execução, conheça as regras e inicie sua jornada rumo ao título de campeão!

Para muitos, vender é uma arte. Outros acreditam que está mais para ciência (Luiz Gaziri, autor do “Livro do Mês” desta edição, é um deles – leia a reportagem que se inicia na página 60 para entender). E tem ainda quem encaixe vendas em um terceiro grupo, que considera que arte, ciência e até mesmo diversão compõem a definição desse ofício apaixonante.

Esse último olhar é o que mais se adequa à visão da VendaMais. Mas a nossa receita não termina por aí. Acrescentamos a ela outros ingredientes muito importantes, como o CHA das vendas (conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para alguém se destacar na profissão), os passos da venda (preparação, planejamento, prospecção, abordagem, levantamento de necessidades, proposta de valor, negociação, fechamento e pós-venda), estratégia, treinamento, marketing, enfim, vários dos tópicos sobre os quais falamos constantemente em reportagens, vídeos, cursos, entrevistas, artigos, etc.

No entanto, nós sabemos que, para fazer essa combinação dar certo, não basta jogar tudo isso em uma “panela”, contratar um ou dois vendedores e sair à rua oferecendo seu produto ou serviço. Por melhor que ele seja, existem chances de algo dar errado no caminho se não houver um processo estruturado de execução.

E é aí que surge o problema: apesar de aquela dose de diversão citada inicialmente ser muito importante para que profissionais de vendas desempenhem sua função com felicidade e até mesmo ajudar a tornar os objetivos traçados possíveis, na hora da execução, ela acaba dando lugar ao estresse para bater metas, à busca incessante por novos clientes, ao trabalho para fidelizar os atuais e gerir bem a carteira e assim por diante. O resultado disso é um círculo vicioso que prejudica todas as etapas do processo de vendas, ajuda a aumentar o turnover nas equipes comerciais, etc.

Mas não deveria ser assim. Cientistas do mundo inteiro já provaram que a diversão contribui na jornada rumo a resultados excepcionais*. E isso vale para vendas também.

Sabendo disso, decidimos fazer algo diferente nesta reportagem. Para ajudá-lo a garantir que a execução de suas estratégias e do seu planejamento seja, além de eficiente, divertida, transformamos o caminho para o sucesso nesse quesito em um jogo. Descubra quais são as regras, qual é o trajeto que cada “peão” deverá percorrer para atravessar o tabuleiro e chegar à execução (e aos resultados esperados) e transforme a rotina da sua equipe de vendas em uma divertida brincadeira que garante satisfação pessoal e profissional e muitas vendas no fim da disputa!

*5 benefícios de jogos e brincadeiras para adultos, de acordo com especialistas da ONG norte-americana HelpGuide

Alivia o estresse - Jogos são divertidos e têm o poder de liberar endorfina, hormônio que melhora a sensação de bem-estar e consegue até aliviar a dor temporariamente.

Melhora a função cerebral – Jogar xadrez, montar um quebra-cabeça ou participar de qualquer outra atividade divertida que desafie o cérebro pode ajudar a prevenir problemas de memória e a melhorar a função cerebral.

Estimula a mente e potencializa a criatividade – Crianças e adolescentes costumam aprender melhor quando o aprendizado vem por meio de uma brincadeira – e esse princípio vale também para os adultos. Você aprenderá uma nova tarefa melhor quando ela for divertida e você estiver relaxado e tranquilo ao aprendê-la. Jogos também estimulam a imaginação, ajudando as pessoas a se adaptarem a momentos difíceis e a buscarem novas formas de solucionar velhos problemas.

Melhora os relacionamentos e a conexão interpessoal – Compartilhar momentos de diversão ajuda a nutrir sentimentos como empatia, compaixão, confiança e intimidade. Jogar não precisa ser uma atividade específica, pode ser um “estado de espírito”. Desenvolver uma natureza brincalhona pode ajudá-lo a lidar com situações estressantes, a quebrar o gelo com estranhos mais facilmente, a fazer novos amigos e a desenvolver novos relacionamentos profissionais.

Mantém a sensação de juventude e energia – George Bernard Shaw, dramaturgo irlandês, disse certa vez: “Nós não paramos de brincar porque envelhecemos; nós envelhecemos porque paramos de brincar.” Jogos podem potencializar sua energia e sua vitalidade e até mesmo melhorar sua resistência a doenças, ajudando você a se sentir no seu auge.

Bons motivos para brincar, não?

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