Eu faço o meu negócio ao fracasso – geralmente em vista desobstruída, às vezes em grande estilo. Nem por um minuto mente. Alguns podem ver isso como uma fraqueza, mas eu suspeito que seja minha vulnerabilidade que me ajuda a balançar os corações e mentes das pessoas que me e minha empresa seguem em nossa missão para se corrigirem.

No mundo dos negócios, você ouve muito sobre ‘liderança autêntica; ‘ isso é ótimo, desde que está incentivando os líderes a sair dos trilhos. Se os líderes estão verdadeiramente na missão, fazendo o que se sente bem geralmente não será errado… Mesmo que isso vai contra o trajeto aprovado e estilo convencional. E quando der errado, haverá uma aula ao longo do caminho. O que eu estou percebendo é que as bordas suaves, vulneráveis da liderança não são incentivadas suficientemente. “Errar é humano”, depois de tudo, então por que é que o mundo diminui a espontaneidade, momentos honestos dos líderes?

Eu acredito que os grandes líderes mostram seus como são integrais.

Meu ponto é que os grandes líderes não estão presos a falar pontos através de discursos enlatados. Realmente grandes líderes constroem ou resolvem as coisas de forma diferente para um impacto profundo em que a maioria nem sequer sabe que é possível trilhar. A Apple usou a chamá-los de “loucos – pinos redondos nos buracos quadrados… aqueles que veem as coisas de forma diferente.”

Eu admito, eu sou um “louco.” Meus próprios momentos genuínos, vulneráveis e impulsivos são, por vezes, capturados publicamente.

Devemos combater a ideia de perfeccionismo.

Como será essa mudança? Precisamos de mais líderes autênticos, não tenha medo de falhar, e encontrar conforto em sua própria vulnerabilidade.

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